25.2.07

1ª Semana de Fev/2007 (Parte II)

Faltavam acontecer as seguintes coisas:
  • Sexta-feira - No mesmo dia em que as matrículas do carro da Mãezinha desaparecem, somem, evaporam-se, i.e., são roubadas, a minha mana é abordada pelo Sr. Revisor no eléctrico. Ora, o eléctrico estava à pinha. O grupo de amigos estava separado: uns na parte da frente outros na parte de trás. Heis que quando a minha mana procura o bilhete e não o encontra e, como tem 16 anos e pouca experiência nestas abordagens, começa a ficar nervosa. O Sr. Revisor (Sr. pois deve ser pai de alguém!) pede-lhe para sair do eléctrico, bem como a respectiva identificação. Então, há uma amiga da minha mana que ia na parte detrás e lembra a minha mana: - Mas eu tenho o teu bilhete! O que acham que o Sr. Revisor fez? Procurou perceber o que se estava a passar? Verificou se todos tinham bilhete de transporte e se, de facto, aquele podia ser o da minah mana? Qual quê!!! Resposta pronta na língua: - Já estou a passar a multa. Claro, um grupo de raparaziada nova, não o largaram e mais uma vez tentaram que ele parasse de escrever o recibo pois não fazia qualquer sentido. Mesmo a minha mana, tentou explicar várias vezes. Preço de multa = Preço para amigo = 130€. Como ficou a situação? A Mãezinha decidiu fazer uma exposição junto da Carris com aviso de recepção. Ora, essa empresa de transportes super preocupada com o bem-estar dos seus Clientes (!) deu uma resposta sem aviso de recepção. Não apresentou alternativa uma vez que ela não apresentou o bilhete DENTRO do meio de transporte e sublinha o prazo de 8 dias para efectuar o pagamento, entre as 9h00 e as 17h00 nas instalações de Santo Amaro. Ora o título de transporte existe e todos pagaram o seu. A Carris não quer saber. O que fazer? 130€ é dinheirinho!
  • Domingo - Tentativa de multarem o Paizinho que está em Angola. Apanhado a ajudar um colega numa mudança e sem guia para as coisas que transportava. Em Angola as coisas resolvem-se de uma forma bem difeente. Pois, foram uns dollars e a coisa passou.

Contado ninguém acredita.

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