Quando a morte chega penso na vida. Não que o fim de alguém seja uma rampa de lançamento, mas faz-me sempre acreditar que de facto a vida faz o sentido que lhe queiramos dar. E temos liberdade para isso.
Ouvindo os sinais do corpo vou percebendo o sentido da minha vida. Viver deve ser o meu passatempo preferido.
Hoje é dia de despedidas, mas nem por isso me esqueço que a vida é uma casa, com tantas janelas... Esta não a fechei. Pude viver parte da sua paisagem e vou guardá-la. Vou juntá-la à vida. Outras janelas vou escolher ou entrarei nelas por convite. E deixarei entrar a lufada de ar fresco!
Hoje desejei que se abrissem muitas janelas! Bale!
2 comentários:
então?
estás bem?
Pati
bom ver-te aqui
Abraco grande!
Estou de ferias!
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