"...just dream"
23.11.13
5.11.13
aceitação incondicional
duas esferas escuras
perscrutam-me a alma,
os teus olhos que me fixam
no teu momento de calma.
tens um coração
grande todos os dias,
só dá para fazer o melhor,
nas tristezas e nas alegrias.
o meu pouco melhor é tanto para ti.
a pequena atenção que seja, sorriso muito, muito grande em ti.
um lançar de olhos, gargalhada em ti.
um sorriso dos meus,
mil e um teus.
mais ainda, tudo agora é emoção.
enche e enche o coração,
mesmo quando choras, não importa a razão.
emocionas-me como ninguém até então.
é tanto, mas tanto que dói estar longe.
dói pensar-te, imaginar-te longe.
estares perto e sentir-te longe...
a perspectiva mudou.
definitivamente.
agora sim, a aceitação incondicional.
infinitamente.
perscrutam-me a alma,
os teus olhos que me fixam
no teu momento de calma.
tens um coração
grande todos os dias,
só dá para fazer o melhor,
nas tristezas e nas alegrias.
o meu pouco melhor é tanto para ti.
a pequena atenção que seja, sorriso muito, muito grande em ti.
um lançar de olhos, gargalhada em ti.
um sorriso dos meus,
mil e um teus.
mais ainda, tudo agora é emoção.
enche e enche o coração,
mesmo quando choras, não importa a razão.
emocionas-me como ninguém até então.
é tanto, mas tanto que dói estar longe.
dói pensar-te, imaginar-te longe.
estares perto e sentir-te longe...
a perspectiva mudou.
definitivamente.
agora sim, a aceitação incondicional.
infinitamente.
30.10.13
infligido escolhe a sua liberdade
levar o que não é seu, pode alguém?
se é de outro, saca, tira.
o outro pode fingir que "empresta",
e no escuro dança-se o Vira.
dança o constrangido,
voa a sua mente.
mas o comandante também dançou
e não dançou realmente.
dançará adiante,
perante sonos finitos,
terá uma alma flamejante,
e mãos em bolsitos de panitos... pequenitos...
podem obrigar-nos a dançar a música que tocam para nós,
mas só nós sabemos o que realmente dançamos.
podem infligir-nos dor, tirar-nos o sentido conquistado,
mas ninguém escolhe por nós o tamanho do voo do que sonhamos.
2.10.13
possa eu lembrar-te
não me sentia pobre, mas depois de ti sou rica.
não era triste antes desta paz permanente.
não estava só, porém agora...
há um tesouro sempre presente.
quando soltares a mão,
me trocares por um balão,
acredito,
vais ser sempre a minha, nossa bebé,
vou conquistar o teu coração pé ante pé.
nada é agora outro sentido.
nada agora é apenas "nada".
qualquer coisa tua é "tudo",
mesmo em modo safada!
minha, nossa malandra.
meu amor, minha flor.
meu coração.
meu sim e meu não.
podia lá eu ser pobre depois de te sentir, tocar, conhecer, minha, nossa riqueza.
possa eu lembrar-te sempre que tudo em ti é beleza.
não era triste antes desta paz permanente.
não estava só, porém agora...
há um tesouro sempre presente.
quando soltares a mão,
me trocares por um balão,
acredito,
vais ser sempre a minha, nossa bebé,
vou conquistar o teu coração pé ante pé.
nada é agora outro sentido.
nada agora é apenas "nada".
qualquer coisa tua é "tudo",
mesmo em modo safada!
minha, nossa malandra.
meu amor, minha flor.
meu coração.
meu sim e meu não.
podia lá eu ser pobre depois de te sentir, tocar, conhecer, minha, nossa riqueza.
possa eu lembrar-te sempre que tudo em ti é beleza.
10.6.13
25.4.13
25 de Abril sempre
Eu gosto do meu país, estou farta destes governos.
O estado são as pessoas. A situação atual é proveniente da desregulamentação do sistema financeiro, das más políticas, das pessoas que "lideram" (se é que são líderes) e optam por (um)bigo. Não é da economia. Políticas que acreditam que se governa sem considerar as pessoas, as famílias, são incompletas, incompetentes.
O 25 de Abril não garantiu a liberdade para sempre. Individualizámo-nos. Descansámos. Apolíticos. Acreditámos que "eles" são bem pagos, que governem! Delegámos tudo. Terá sido + fácil? No fundo todos temos umbigos. Na gestão dos condomínios predomina a atitude "já pago, eles que decidam".
Esta cultura custa caro. Mantemo-nos ao sabor da sorte, deixamos que decidam tudo por nós. Incomodamo-nos com "ninharias", entretemo-nos com "enredos fáceis" e atribuímos as más decisões, e que nos condicionam fortemente, à crise. Assim é fácil, mas NÃO RES S SOLVE.
Esta cultura custa caro. Mantemo-nos ao sabor da sorte, deixamos que decidam tudo por nós. Incomodamo-nos com "ninharias", entretemo-nos com "enredos fáceis" e atribuímos as más decisões, e que nos condicionam fortemente, à crise. Assim é fácil, mas NÃO RES S SOLVE.
O NUNCA ganha uma extensão limite e existe neste contexto.
A responsabilidade não é de todos, e é preciso que não se convençam do contrário.
A responsabilidade não é de todos, e é preciso que não se convençam do contrário.
6.2.13
plágio
a notícia sobre o suspeito plágio no doutoramente da ministra da educação alemã levou-me a procurar mais alguma info sobre o tema. o mais irónico é que o tema da tese remeta para a formação de carácter e de consciência (!!!).
a escrita de uma tese ou outro trabalho académico implica que se mencionem outros autores, porém existem regras. e é aí que tudo muda. a APA (American Psychological Association) criou um conjunto de regras para que exista um padrão na escrita e onde também estão incluídas regras para as citações e referências. Ver aqui http://www.apastyle.org/
na busca pelos plágios, a wikipédia recorda alguns famosos a nível mundial, e na Alemanha aparecem uns quantos nomes do governo, incluindo o atual presidente da Rússia. se é possível? parece que sim.
em alguns países é crime.
em Portugal também existem casos públicos, basta pesquisar na internet.
os professores atualmente recorrem a programas para verificar a existência de plágio nos trabalhos académicos. se assim é o melhor é não facilitar, porque há professores que recorrem mesmo a estas ferramentas. fica aqui um video sobre a relação dos estudantes com este comportamento com Isabel Capeloa Gil, diretora da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica de Lisboa. http://visao.sapo.pt/o-mundo-escondido-das-fraudes-academicas=f622561
contudo, também parece que o problema não está circunscrito aos estudantes! em 2011 a revista Visão terá referido "Esta semana um investigação publicada na revista "Visão" revela que não são apenas os alunos que plagiam. Alguns professores também já foram apanhados".
tanta incoerência junta até assusta! porque será que há quem continue a acreditar que o plágio vale a pena?
20.1.13
La valse d'Amélie Poulain
pode parecer triste. mas este som só me lembra este filme maravilhoso "Le fabuleux destin d'Amélie Poulain" que de triste pouco tem.
ver e rever. ouvir e tornar a escutar. teclas pretas e brancas que falam mais que o silêncio antes do início e depois do seu fim. toca qualquer coisa.
16.1.13
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