o sitio onde moro,
não tem sede de querer.
o sitio onde morro?
quereis vós saber!
no mundo que se levanta,
mora gente de agora e de antes.
no mundo que se deita,
morreste tu e diamantes.
ali mora alguém,
quem é? já não soube.
morreu ninguém,
a curiosidade lá coube!
poxa!
viver sem se ver,
mas morrer fez sentir.
morar para viver,
e morrer faz agir.
estranha forma de sentir,
mostrar e dedicar.
a saudade há-de vir,
essa ninguém pode amarrar.
não tem sede de querer.
o sitio onde morro?
quereis vós saber!
no mundo que se levanta,
mora gente de agora e de antes.
no mundo que se deita,
morreste tu e diamantes.
ali mora alguém,
quem é? já não soube.
morreu ninguém,
a curiosidade lá coube!
poxa!
viver sem se ver,
mas morrer fez sentir.
morar para viver,
e morrer faz agir.
estranha forma de sentir,
mostrar e dedicar.
a saudade há-de vir,
essa ninguém pode amarrar.