o nosso amor não é vulgar,
acreditei.
o teu olhar não é indiferente,
interiorizei.
o nosso amor não morre no Outono.
já a tua ausência sem encanto,
forte como os raios do meio dia,
devias arrumá-la a um canto.
o que sabes sentir vais encontrá-lo num espelho.
oh! de nada vale enganar o coração.
não te espantes, não é loucura.
lá dentro guardamos tudo, até o perdão!
mesmo se o nosso amor estiver velho, a tua humildade jovem
e a nossa voz dura,
vamos ter um bolo de lembranças decorado com doçura.
sinto-te nas pontas do meu cabelo e do meu lado.
guardo a tua companhia
para que nada me falte neste silêncio valioso.
e acarinho restos que juntos descobrimos um dia.
acreditei.
o teu olhar não é indiferente,
interiorizei.
o nosso amor não morre no Outono.
já a tua ausência sem encanto,
forte como os raios do meio dia,
devias arrumá-la a um canto.
o que sabes sentir vais encontrá-lo num espelho.
oh! de nada vale enganar o coração.
não te espantes, não é loucura.
lá dentro guardamos tudo, até o perdão!
mesmo se o nosso amor estiver velho, a tua humildade jovem
e a nossa voz dura,
vamos ter um bolo de lembranças decorado com doçura.
sinto-te nas pontas do meu cabelo e do meu lado.
guardo a tua companhia
para que nada me falte neste silêncio valioso.
e acarinho restos que juntos descobrimos um dia.
2 comentários:
Aposto que vais gostar muito da sala Ogival.
Gostei do teu cantinho, textos muito bonitos. Já estás no meu Google Reader. ;)
Lindo texto
Belos sentires
Olhemos o coração
Ele sente de forma sem igual:o)
Beijo de noite serena
(*)
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