o ecoar de um som lembra-me que é dia
e o dia é para viver
ter nos olhos o limite do tempo
atrofia-me a paisagem que sei ir ver
o escutar do sonho lembra-me que é noite
e a noite embriaga os românticos
ter nos olhos somente o limite da
Lua, o limite desses cânticos
o frio da noite pede aconchego
a escuridão faz correr os sonhos
a madrugada desprotege-me e...
vagueio nos contornos desses olhos castanhos
agarro o sonho
liberto-me do dia que me alerta
deixo a pele queimar com o
Sol, deixa a porta aberta
e o dia é para viver
ter nos olhos o limite do tempo
atrofia-me a paisagem que sei ir ver
o escutar do sonho lembra-me que é noite
e a noite embriaga os românticos
ter nos olhos somente o limite da
Lua, o limite desses cânticos
o frio da noite pede aconchego
a escuridão faz correr os sonhos
a madrugada desprotege-me e...
vagueio nos contornos desses olhos castanhos
agarro o sonho
liberto-me do dia que me alerta
deixo a pele queimar com o
Sol, deixa a porta aberta
2 comentários:
Muito bonito...
Gostei especialmente destas palavras. Escreves muito bem!
Beijos
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