29.12.11

2012 é par, grande e estrelado!

não tem preço o valor do meu Sol. tem sido constante no percurso que: acarinho e escolho, caminho e embrulho, cruzo e piso, abraço e traço, conspiro e respiro, escrevo e me atrevo! trago e rasgo, uso e abuso... vivo e revivo-o todos os dias.
todos os dias têm Sol só e apenas porque tenho pessoas realmente muito boas, diria mesmo, fantásticas, perto de mim. aos meus amigos, outros que não são e nem por isso lhes tenho menos consideração, desejo para o novo ano: sintam o Sol!

nos escolhos dos dias nem tudo está ao nosso alcance: não seguramos todas as pontas nem soltamos todos os nós.
e há dias que nem há alento para sussurrar ao nosso eu que o mundo está lá fora, quanto mais GRITAR e pedir-lhe que tenha força.
não escolhemos nascermos toldados a uma beleza singela. podemos talvez seleccionar a simplicidade e viver o BELO. parar e reparar. o belo estará em quase todas as formas de vida, mesmo as mais apagadas, pequenas e que, por isso mesmo, nos pode escapar aos sentidos.

as nossas crenças são terríveis. por tudo isto, cultive-se o SOL.
pode ser esse o caminho que fará dé todos nós mães e pais das estrelas!

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