Desde que partiste
Desejo que a vida te receba de novo, tenhas todo o melhor.
Oxalá estejas bem contigo,
Acredito que consegues seleccionar o bem e enriquecer cada arredor.
Apenas sentimos quando vivemos,
Magoa-se quem opta sonhar no caminho,
Experimenta a felicidade quem saboreia de olhos fechados
E de braços abertos gira ao sabor do vento como um moinho.
Sustenho a minha respiração para seguir. Apenas quem vive pode sentir.
Dói apenas quando te respiro.
A distância não apaga, aumenta a saudade.
Transforma em diamante o pior de um amor,
Mas aproxima-nos do facto de estarmos vivos e em liberdade.
Ando por aí às voltas a respirar sem me ouvir,
Quando me oiço lembro-me de ti.
É isso que quero afastar
E em muitas vezes já o consegui.
Passo bem comigo, não é assim tão mau.
Não me surpreende, não é novo e gosto.
Desprezo o lado sobrevivente da vida, escolho a plenitude.
Passeio devagar para alcançar o mais simples e é nisso que aposto.
Admito que ultrapassei o pior e que agora o sei:
Os sonhos sonhados só morrem quando deixamos de passar os dias a olhar para trás
E a respirar o que foi, gastando energia no que podia ser.
Sustenho mais uma vez a minha respiração e digo ser capaz.
Não precisamos deixar de sonhar
Porque uma prova de obstáculos não foi superada.
Vou deixar a chuva morar na minha janela e dançar ao seu ritmo
Guardando cada gota da vida, dando asas a uma respiração desamarrada.
Deixar-me tocar novamente pelos raios do Sol,
Desde o dia em que amanheci sem te ter,
Não foi fácil, mas aceita-se.
Novas forças conquistei e desde esse dia recomeço sozinha a crescer.
Nunca tornes alguém tudo.
Porque quando esse amor partir
Tu sentes-te só
E acreditas não ter nada para descobrir.
Oxalá estejas bem contigo,
Acredito que consegues seleccionar o bem e enriquecer cada arredor.
Apenas sentimos quando vivemos,
Magoa-se quem opta sonhar no caminho,
Experimenta a felicidade quem saboreia de olhos fechados
E de braços abertos gira ao sabor do vento como um moinho.
Sustenho a minha respiração para seguir. Apenas quem vive pode sentir.
Dói apenas quando te respiro.
A distância não apaga, aumenta a saudade.
Transforma em diamante o pior de um amor,
Mas aproxima-nos do facto de estarmos vivos e em liberdade.
Ando por aí às voltas a respirar sem me ouvir,
Quando me oiço lembro-me de ti.
É isso que quero afastar
E em muitas vezes já o consegui.
Passo bem comigo, não é assim tão mau.
Não me surpreende, não é novo e gosto.
Desprezo o lado sobrevivente da vida, escolho a plenitude.
Passeio devagar para alcançar o mais simples e é nisso que aposto.
Admito que ultrapassei o pior e que agora o sei:
Os sonhos sonhados só morrem quando deixamos de passar os dias a olhar para trás
E a respirar o que foi, gastando energia no que podia ser.
Sustenho mais uma vez a minha respiração e digo ser capaz.
Não precisamos deixar de sonhar
Porque uma prova de obstáculos não foi superada.
Vou deixar a chuva morar na minha janela e dançar ao seu ritmo
Guardando cada gota da vida, dando asas a uma respiração desamarrada.
Deixar-me tocar novamente pelos raios do Sol,
Desde o dia em que amanheci sem te ter,
Não foi fácil, mas aceita-se.
Novas forças conquistei e desde esse dia recomeço sozinha a crescer.
Nunca tornes alguém tudo.
Porque quando esse amor partir
Tu sentes-te só
E acreditas não ter nada para descobrir.
Foto:Chuva na janela:Set2007